A partir de junho de 2022, todas as instituições sediadas em Portugal, que têm mais de 50 colaboradores, independentemente do sector, seja público, privado ou social, ver-se-ão obrigadas a adotar um canal de denúncias interno sobre irregularidades e ilegalidades. Esta ferramenta permitirá a receção de relatos de desvios de conduta, que abrangem suspeitas de corrupção, fraudes, assédio sexual, assédio moral, discriminação, crimes ambientais, entre outros.
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